EU - II
Sou o que sou
(O que o pesar dos dias levou-me
a não-ser).
Da vida escravo condicionado
pelo breve instante que é o
Viver!
Da morte,
Com certeza,
Prisioneiro eterno.
Cada dia é o precursor
da não distante
Eternidade!
E a terra, esverdeada terra
pela rasteira gramínea,
Jazigo Perpétuo
do meu
Eu.
Eu adornado no agora,
quase infinito,
do ser absorto na
incompreensível Pantomima
da Vida.
Fúlvio Stadler 1.993
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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Que bom que resolveu publicar seus escritos
ResponderExcluirSabes que sou sua fã!
vou estar sempre aqui e trouxe um vinho do porto para a inauguraçao....!
rs
LINDO!!!!!!!!!!ESTOU FELIZ EM SABER QUE VAI COMPARTILHAR COM AS PESSOAS ALGO TÃO PRECIOSO. BJS
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